Grande Taquigrafo, Professor e Amigo Paulo Xavier! Neste momento que completa mais um natalício, especial, pois é dos 80 anos, quero te deixar algumas palavras de carinho e apreço.

Lá pelos idos dos anos 80, quando entrei para esse maravilhoso mundo da taquigrafia tive a sua pessoa como referência, como baluarte, como paradigma. Talvez pela juventude e o querer aprender sempre, busquei nas tuas palavras, conhecimento. E conhecimento, sabedoria não se encontra em qualquer lugar. Neste mundo técnico da taquigrafia temos que ter referência, e tu, Paulo, és essa referência.

Hoje, eu, com 32 anos de taquigrafia, como taquigrafo, profissionalmente, e como professor, estou sempre aprendendo nesse cotidiano sem rotina. Cada dia é um dia, seja no Judiciário, seja no Parlamento. Como gaúchos, temos ancestrais chimangos e maragatos, que lutaram pelos Pampas do Rio Grande, peleando na conquista de um Estado mais justo e democrático. Muito sangue foi derramado nessa querência de São Pedro, a história fica, é marcada, e hoje seguimos nessa vereda diferenciada, que é a nossa taquigrafia, orientando novas pessoas para este fantástico mercado taquigráfico.

Quero te desejar um forte quebra-ossos (abraço gaudério), nesse ombro gaúcho, que carrega uma cabeça ímpar e abençoada. Ao abrir tua boca, jorra conhecimento, respeitado por todos, sejam taquígrafos (as), sejam pessoas em geral, sejam autoridades públicas. Portanto, meu Gaudério do Cerrado, aproveite este “Motor 8.0” que chega, com experiência e esperança, a esperança de que a cada dia que passa fazes história no teu seio familiar e nas jornadas taquigráficas.

Que tenhas esses 80 anos de muita saúde, pois com saúde plena conquistamos novos desafios, e sei que és um Homem de Desafios. Do amigo e conterrâneo, Eduardo Trevisan Duarte (Taquigrafo Forense do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul e Professor Titular de Taquigrafia do CEST – Centro de Estudos de Taquigrafia).