Taquígrafo e Professor Eduardo Trevisan Duarte
Formado em Engenharia Mecânica, mas taquígrafo, por opção, conheceu a taquigrafia no final dos anos 70 e início dos anos 80. É raro ver um jovem hoje que deseja seguir a profissão de taquigrafo. A maioria opta por outras áreas.
Como o Prof. Eduardo comenta em aula, “ser taquígrafo é acidente de percurso”, na procura de uma alternativa profissional, surge a taquigrafia, atraindo, inicialmente, pela questão salarial, geralmente uma excelente remuneração, aliado a uma profissão diferenciada das demais.
Ao primeiro contato com a taquigrafia, Eduardo já viu que ali estaria realizado e prestou seu primeiro concurso para a Câmara Municipal de Vereadores de Porto Alegre. Permaneceu no Legislativo Municipal por 18 meses, logrando aprovação, depois, no Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, de onde foi taquígrafo desde 1986 e aposentou-se.
Começou seu ministério de dar aulas em 1991 na Associação Sul Riograndense de Taquígrafos, e depois migrou para o Centro de Estudos, onde é Professor Titular.
Muitos de suas Colegas, seja no Tribunal ou outras Casas Legislativas ou Forenses, foram seus (suas) alunas. Com uma técnica apurada de ensino, ministra cursos de taquigrafia de curta duração, com uma técnica criada específica para cada necessidade, tendo formado muitos profissionais e preparado muita gente para concursos públicos, tendo vários primeiros lugares, bem como alunos – hoje profissionais da área – pelo resto do Brasil.
O Prof. Eduardo fornece seu celular e redes sociais suas para dirimir dúvidas.