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Reportagem no Boletim Informativo do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul
“Um departamento de excelência profissional e pessoal”
Desde 1986, Eduardo Duarte atua no Departamento de Taquigrafia do TJRS
“A linguagem jurídica talvez tenha sido a parte mais complicada, mas, aos poucos, foi sendo absorvida com mais segurança”, afirma Eduardo
Foto: Bruna Faraco
A história de Eduardo Trevisan Duarte com a Taquigrafia surgiu muito antes dele se tornar um membro do Judiciário Gaúcho. Servidor na Câmara de Vereadores de Porto Alegre, desempenhou, durante longos anos, essa função e, por ter se acostumado ao trabalho, resolveu prestar concurso público para o cargo de Taquígrafo Forense.
Nomeado em outubro de 1986, o servidor lembra que, inicialmente, achou o trabalho tranquilo, tendo em vista que já estava familiarizado com as atividades. “Como eu já era um taquígrafo profissional, facilitou bastante a adaptação. A linguagem jurídica talvez tenha sido a parte mais complicada, mas, aos poucos, foi sendo absorvida com mais
segurança”.
Nesses 32 anos de trabalho, Duarte enfatiza os momentos que o marcaram durante esse período, tanto na vida pessoal quanto profissional. “Na vida pessoal, tenho dois momentos que me marcaram bastante. Um, foi o meu primeiro casamento, com o nascimento das minhas duas filhas. O outro, foi o meu segundo casamento”. No Judiciário, o servidor também elenca dois momentos especiais: “O atendimento a um grande número de Taquígrafos do Judiciário gaúcho, que foram meus alunos no último concurso realizado para o cargo, pois eu também sou Professor de Taquigrafia desde 1991”. E acrescenta: “Outro foi quando houve uma sessão itinerante de uma Câmara no Interior do Estado, o Desembargador Presidente concedeu Voto de Louvor pelo meu trabalho naquela ocasião”.
De 1986 a 2018, diversas mudanças se fizeram presentes no ambiente de trabalho; de tecnológicas a de efetivo. “Muitos colegas já se aposentaram e outros chegaram. Hoje sou o Taquígrafo decano, o mais antigo do setor. E este é um Departamento de excelência profissional e pessoal”, diz o servidor.
Para o próximo ano, Duarte tem expectativas positivas, com retorno pessoal e para o Judiciário. “Espero uma maior motivação e integração para atingirmos as metas estabelecidas nos prazos e tempos estipulados”. Já para a aposentadoria, o Taquígrafo pretende tirar uns dias de descanso. “Pretendo ficar um tempo sabático, pensar no que
farei. Mas darei um período bem maior para cuidar da minha saúde e ficar com a família e, principalmente, acordar sem o despertador”, brinca.
Por Gabriela Porto Alegre
Estagiária